domingo, 2 de janeiro de 2011

PUNTA CANA - O jeito dominicano



Desde o nosso primeiro contato com os dominicanos ficamos encantados com a receptividade e a vontade em se comunicar com as pessoas. São todos sempre muito amáveis e prontos para atender. Na viagem a Santo Domingo pudemos conhecer um pouco do dia a dia dos habitantes fora do resort, sem a obrigação de estar sempre dispostos a ajudar.
No caminho até a capital dominicana passamos em diversos momentos por ruas bastante estreitas no meio das cidades. Isso porque não há uma rodovia direta de Punta Cana a Santo Domingo como uma Freeway ou a BR-101. Por isso a viagem dura três horas! O trânsito é um caos organizado. São poucas sinaleiras, mas todo mundo se entende e não se estressa na hora de aguardar para fazer um cruzamento.
Passando pelas cidades o que mais nos chamou a atenção é o modo como as carnes são vendidas. Os açougues são separados. Uns só vendem frango e outros, apenas gado e porco, porém em dias alternados: um dia só gado; o outro, só porco. O interessante (e preocupante) é que a carne fica exposta na entrada do açougue, no meio da calçada, sem refrigeração ou proteção contra a poluição ou insetos. A vigilância sanitária do Brasil jamais aceitaria algo assim!
As pessoas pareciam muito alegres, apesar da visível pobreza. Em quase toda a esquina há uma lojinha com música tocando, sempre no ritmo local, o merengue. Nesse dia, antevéspera de Ano Novo, acho que era o dia de ir ao cabeleireiro, porque passamos por várias barbearias, todas cheias de homens se embelezando.
Também percebemos que as pessoas se locomovem muito de motos, quase sempre com um carona. Passamos por pouquíssimos ônibus, e segundo nos informou o motorista da nossa van, são essas pequenas combis as mais usadas pela grande população.

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