Depois da paradisíaca férias em Punta Cana, na República Dominicana, voltamos ao desejo de conhecer um pouco dos Estados Unidos – que era o desejo inicial nas férias de dezembro de 2010, mas como esperamos demais para fazermos o visto, acabamos perdendo um prazo de agendamento e decidimos ir para uma praia fabulosa. Pois bem, dessa vez fizemos tudo com antecedência.
Decidimos que viajaríamos no final de setembro e em abril providenciamos o tal do visto – fomos ao consulado americano no Rio de Janeiro levando toda a nossa vida junto (certidões de nascimento e casamento, contrato da casa, documentos do carro, impostos de renda, contracheques, CPF, identidade, carteira de motorista, passaporte e todas as contas que poderiam ser pedidas para comprovar que temos vida consolidada no Brasil e que não pretendíamos ficar por lá. Tudo certo! Fizeram três perguntas pra gente (a nossa profissão, para onde íamos e se o Léo era autônomo ou funcionário) e não pediram nenhum dos vários documentos que levamos em uma pasta. Conseguimos visto por dez anos e ainda poderemos viajar muito para os EUA. Mas ainda faltava alguém.
Depois do visto em mãos, café na Confeitaria Colombo
A Carol, minha afilhada que completou 15 anos um dia antes da nossa viagem ia junto e também precisava do visto. Para ela, porém, as coisas não foram tão simples e ela teve que bater o pé no consulado para que lhe dessem o visto ao menos para essa viagem. Depois de muita insistência, ela conseguiu!